segunda-feira, 25 de dezembro de 2017

FRASES PARA MEDITAÇÃO


25/12/17 

01-DOZE FRASES PARA MEDITAÇÃO

1- Parafraseando Descartes (Penso, logo existo): Tenho problemas, logo existo.


2- “À custa de tanto repetir que Deus necessita dos homens e

segunda-feira, 11 de dezembro de 2017

TONY PHILPOT- 1- INÍCIO DA FRAT. SAC.



ESTA É A INTRODUÇÃO AO DIRETÓRIO, FEITO PELO NOSSO IRMÃO, JÁ FALECIDO









A FRATERNIDADE SACERDOTAL

TONY PHILPOT- introdução ao Diretório, feita em 2012


1- COMO TUDO COMEÇOU

No início do século passado apareceu um santo, fora do comum, no coração da África. Seu nome era Carlos de Foucauld, francês. Viveu uma vida de muita luta, como militar, como explorador e, finalmente, como missionário isolado na Argélia. Foi um missionário diferente: ele não pregava aos árabes e tuaregues, no meio dos quais vivia. Tentou encarnar o Cristo no meio deles com humildade, amando-o como irmãos.

No mundo do século XX, dominado pelo poder militar e colonial, Irmão Carlos foi diferente. Foi assassinado por um levante tribal em 1916, durante a primeira guerra mundial. Em vida realizou pouca coisa. Após sua morte, seus amigos, refletindo sobre sua vida e juntando seus escritos, entenderam que ali havia um novo jeito autêntico de viver o Evangelho.

Várias congregações religiosas nasceram tomando como alicerce a vida e a espiritualidade dele. As duas congregações mais conhecidas são os Irmãozinhos e as Irmãzinhas de Jesus. Elas são diferentes das outras congregações religiosas porque os membros, além de serem contemplativos e de rezarem muito tempo diante do Santíssimo Sacramento, procuram trabalhar no meio dos mais pobres e mais abandonados; evitam promoções e ganham pouco dinheiro, vivendo com simplicidade, ao lado das pessoas de baixa renda e sem prestígio social. Como Carlos de Foucauld, eles não pregam: vivem segundo suas convicções e partilham o seu amor.

Em 1951 vários padres franceses decidiram dar as costas ao carreirismo e à “prosperidade” e viver no meio do povão, muitas vezes distante da Igreja. Escolheram viver seu ministério paroquial ou de capelão, como verdadeiros irmãos do povo, recusando qualquer atitude de dominação ou manipulação. Foi um apostolado da presença. Fizeram da Eucaristia a oração central d sua vida, tornando-se contemplativos, apesar das numerosas tarefas cansativas que eles assumiam.

Esta associação voluntária de padres diocesanos ficou conhecida como “Fraternidade Jesus Cáritas”; as palavras “Jesus Cáritas” lembram o logotipo escolhido por Carlos de Foucauld no Saara: ele escreveu estas palavras em cima de um desenho do Sagrado Coração de Jesus e colocou o conjunto na parede da casa, onde o desenho podia inspirá-lo. A Fraternidade atraiu numerosos padres em todos os cantos do mundo, a começar pela França e pela Europa. Durante o Concílio Vaticano II, um grupo de bispos de vários países ficou conhecido como “os pequenos bispos de Jesus”.

Carlos de Foucauld, o santo homem do deserto, livre como o ar, continua, hoje, vivo nos seus discípulos. Como ele, os seus discípulos estão procurando imitar o “bem amado Senhor Jesus” e gritar o Evangelho com a vida. Há, porém, uma diferença: Carlos de Foucauld sofreu bastante pela solidão de não ter conseguido sequer um companheiro que se juntasse a ele, embora tivesse planejado a constituição de uma congregação religiosa. A Fraternidade sacerdotal, de certo modo, foi a resposta ao sonho dele, tendo um objetivo claro: favorecer a amizade e ser uma verdadeira fraternidade entre os presbíteros, fortalecendo a doação e a comunicação sadia entre os padres.

Desde 1951, a Fraternidade foi reconhecida pela Igreja Católica e caminhou até hoje, acolhendo padres diocesanos de todos os continentes. Teve a alegria de acolher membros de congregações religiosas que manifestavam o desejo de fazer parte dela, achando que a pertença à Fraternidade “Jesus Cáritas” os ajudaria a ser missionários “de mão cheia”. Recentemente, alguns diáconos se juntaram também a ela.

T. PHILPOT- 2- COMO A FRAT. FUNCIONA

A Fraternidade, muitas vezes, começa assim; um grupo de cinco ou seis padres, que tem afinidades uns com os outros, resolvem encontrar-se uma vez por mês. Isto, para se ajudarem

TONY PHILPOT- 3- IRMÃO UNIVERSAL

Como padre, eu ofereço o Cristo Vivo ao Pai. Fui ordenado para isso. É a oferenda de todo o povo, não apenas a minha. Fui ordenado para ficar entre o céu e a terra; quando eu falo

TONY PHILPOT-4- A PALAVRA DE DEUS

Os filósofos do Iluminismo, no século XVIII, falavam do “relojoeiro celeste”, que teria ajeitado o Universo e, em seguida, teria ficado sentado, de braços cruzados, simplesmente olhando como ele funcionava, sem querer mais se envolver no movimento dele.

TONY PHILPOT- 5- O DESERTO

Jesus tinha o costume de se afastar da multidão e de achar um lugar isolado onde podia encontrar-se a sós com seu Pai. Assim, antes de iniciar a vida pública, Ele passou quarenta dias no deserto. Essa atitude foi imitada pelos Padres do Deserto, no Egito. Há algo forte, ligado ao deserto, que produz apóstolos vigorosos, perseverantes e corajosos. A vida no deserto é muito simples.

TONY PHILPOT- 6- A ADORAÇÃO

No momento da ordenação presbiteral, o bispo impõe as mãos sobre o novo padre, pedindo ao Espírito Santo de torná-lo capaz de celebrar o mistério da Eucaristia. A Eucaristia é a verdade de Deus fazendo a sua morada no meio dos homens, é o dom de si de Jesus ao Pai,

T. PHILPOT- 7- A SIMPLICIDADE DE VIDA


“Ele me enviou a anunciar a Boa Notícia aos pobres”. 

Não posso fazê-lo de um jeito paternalista, Pregar o Evangelho ficando numa situação de dominação, não é pregá-lo. Desastres na vida da Igreja, como a Reforma e a Revolução Francesa, tem a ver com a rejeição de um clero que não dava testemunho de sua fé.

quinta-feira, 7 de dezembro de 2017

CARTA DO IRMÃO RESPONSÁVEL

Carta de Advento 2017, irmão responsável 

Postado em: 19/11/2017 por: Fraternidad Iesus Caritas — 

Queridos irmãos,


o Advento nos aproxima nestes quatro domingos próximos a Jesus pequeno e frágil. Este Jesus que nasce na esperança de muita gente por um mundo melhor, mais humano,

O ÚLTIMO LUGAR- RETIRO

Retiro em Goiás 


RETIRO DO DIA 01/12. DIA DO BEM-AVENTURADO CHARLES DE FOUCAULD. PREGADOR: DOM EUGÊNIO RIXEN. LOCAL: MOSTEIRO DA ANUNCIAÇÃO NA CIDADE DE GOIÁS. FOI REALIZADO TODO PROGRAMA COMO PEDE A NOSSA ESPIRITUALIDADE. FOI UM MOMENTO DE MUITA COMUNHÃO, PARTICIPAÇÃO E CONFRATERNIZAÇÃO. PARTICIPARAM PEQUENOS GRUPOS DE IMPERATRIZ DO MARANHÃO, CEARÁ E DE GOIÁS. INÁCIO JOSÉ DO VALE

segunda-feira, 27 de novembro de 2017

O PAPA, S. FCO., CH. FOUC.




Papa Francisco, São Francisco de Assis e Charles de Foucauld

“A espiritualidade cristã, a par da admiração contemplativa das criaturas que encontramos em São Francisco de Assis, desenvolveu também

sábado, 25 de novembro de 2017

IRMÃZINHA ROSAURA, ARGÉLIA



Hoje faz quatro meses que cheguei. Quantos acontecimentos temos vivido nesse tempo! Eu aqui e vocês na Catalunha, nessa "Doce Catalunha que quando de ti me afasto, morro de saudade."

segunda-feira, 6 de novembro de 2017

domingo, 22 de outubro de 2017

DE VOLTA PARA TAMANRASSET





Carta do meu regresso a Tamanrasset - 13 out 2017

FLECHA CONTRA BALA


24 de Setembro de 2017 - 9h11 
Flecha contra bala: livro do Prof. Benedito Prezia resgata histórias de resistência indígena Fonte: Rede Brasil Atual

Diferentemente das obras que apresentam o massacre a escravização desses povos,

quinta-feira, 28 de setembro de 2017

FERMENTO NA MASSA - INTRODUÇÃO



APANHADO GERAL DO LIVRO “FERMENTO NA MASSA” , “ AU COEUR DES MASSES” , do Pe. René Voillaume (+2003), livraria Agir, 1958, em forma de resumo. Os sub-títulos foram colocados por mim mesmo, pois não existem no livro.

FM-01- A VOCAÇÃO DE IR. DE JESUS


(Irmão Carlos, Carlo Carreto, Irmz Madalena, René Voillaume)

PRIMEIRA PARTE – A VOCAÇÃO DO IRMÃOZINHO DE JESUS


CAPÍTULO I – O Pe. Carlos de Foucauld e seus Irmãozinhos.

FM-02- OS MEIOS POBRES




(Primeiros Irmãozinhos)

A primeira missão dos Irmãozinhos e Irmãzinhas do Pe. De Foucauld é tornarem-se irmãos e irmãs dos pobres, não somente os amando, mas pertencendo socialmente por meio de toda a sua vida à classe dos obres. Isso é um apostolado e equilibra a Igreja, tendo do outro lado os que vivem numa hierarquia que se situa nas classes mais privilegiadas da sociedade.

FM-03- A MENSAGEM DE BÉNI-ABBÉS


CAPÍTULO 2 – MENSAGEM DE BENI-ABBÉS (23/02/1950)

“Faz já cinco dias que estamos em Beni-Abbés. Ocupado com os irmãos, as irmãs e a capela do Pe. De Foucauld, em que o Santíssimo Sacramento está exposto dia e noite desde domingo, o tempo correu para mim velozmente. Vivemos na oração e no recolhimento que emanam desa primeira Fraternidade.”

FM-04- A MENSAGEM DE MAR- ELIAS


CAPÍTULO 3 – MENSAGEM DE MAR-ELIAS 

(Eremitério de Mar-Elias, perto de Damasco na Síria, 19/06/1950) 

“Sai, e conserva-te sobre o monte diante do Senhor, porque eis que o Senhor vai passar” (1 Rs 19,11).

FM-05- A ORAÇÃO DOS POBRES

A ORAÇÃO DOS POBRES

(Escrito em Jerusalém, Jardim das Oliveiras, Sexta-feira, 27/07/1951).

“O que der a sua vida por amor ao Evangelho, a salvará” (Mc 8,35).

FM-06-O MISTÉRIO DE NAZARÉ



SEGUNDA PARTE: NAZARÉ E O PADRE DE FOUCAULD

CAP. 1- O MISTÉRIO DE NAZARÉ

(Escrito em El Abiodh Sidi Cheikh, 06/10/1946)


Dizia o Pe. De Foucauld: “O Evangelho mostrou-me que o primeiro mandamento consiste em amar a Deus de todo o meu coração e que seria preciso englobar tudo no amor; todos sabemos que o amor tem como resultado a imitação... Eu sentia que não era feito para imitar sua vida pública na pregação: deveria, pois, imitar a vida oculta do humilde e pobre operário de Nazaré” (Carta a H. De Castries, 14;04/1901).

Essa era sua “idéia-força”, de sua espiritualidade. As Fraternidades têm, por objetivo, a exemplo desse seu pai, a imitação da vida de Jesus de Nazaré. É sobre isso que falaremos agora.

A vida de Nazaré estende-se por 30 anos, desde a volta da fuga para o Egito até a estada no deserto, onde foi tentado, em que termina sua vida oculta e se inicia sua vida pública.

A “vida oculta” implica a humildade, pobreza, obediência, amor ao recolhimento, silêncio, oração solitária, apagamento voluntário, obscuridade e, de certo modo, da “abjeção”, mas não fica só nisso. Não significa um afastamento passivo do contato dos homens, afastamento que é, aliás, o modelo da vida contemplativa. O que é, então, a vida de Nazaré?


O QUE É A VIDA DE NAZARÉ


Jesus é homem e Deus ao mesmo tempo, artesão de aldeia, inserido numa raça por sua humanidade, num “clan”, numa família, como os demais. Entretanto, possuía, como Deus que era, a consciência de sua personalidade divina, de sua missão redentora universal e a visão clara do mundo da almas. Qual seria, pois a psicologia dele como adolescente?

É um mistério inacessível, como todos os casos em que relacionamos finito com infinito, e por isso não vamos nem tentar esse tipo de análise de seu estado psicológico.

Podemos, porém, saber que gênero de existência própria quis ele adotar, tendo toda essa consciência que tinha de si mesmo, de suas origens divinas, de sua finalidade redentora, portador de uma mensagem para o mundo. Mas ele se cala e oculta a todos tudo o que é essencial de sua vida interior de Cristo, de sua Missão de Redentor. “É nesse sentido que sua vida é oculta”. Para isso, absteve-se de realizar atos exteriores que revelassem sua origem divina.

Não foi,pois, escondendo-se dos outros que Jesus ocultou-se. O afastamento, a solidão, uma vida fora do comum, atrairia a atenção de todos. Foi, pois, misturando-se o mais possível a eles, perdendo-se no meio deles, que Jesus oculta sua verdadeira personalidade. Foi agindo como todos agiam que Jesus se escondeu. É o contrário dos que se afastam da sociedade para praticar uma vida contemplativa. Jesus se sepulta na obscuridade justamente fundindo sua via a uma vida comum.

Não nos interessa aqui o dia a dia de Jesus, as particularidades: só interessa saber que ele foi como todo mundo. O Evangelho garante isso. Ninguém sequer desconfiou que Ele era diferente dos outros homens.

Em Mc 6,1-6 e João 7,5, temos provas de que os Galileus se surpreenderam e até se escandalizaram ao vê-lo pregar, e membros de sua família não compreenderam sua missão.

“É bem nessa verdade total da Encarnação, nessa adaptação ao meio humano, e na ação de viver profundamente mergulhado nele, que consiste na verdade o essencial do mistério da Vida de Nazaré”


A FAMÍLIA DE NAZARÉ


Quando escolhemos nosso estado de vida não somos completamente livres. Muitos fatores que não controlamos influem sobre ele. Não escolhemos, por exemplo, nem nossa família, nem nossa raça, nem nosso meio,nem nossa educação, nem a religião em que fomos educados. Deus é que ordena o destino definitivo de cada pessoa, pois ninguém conhece o seu próprio destino, o que lhe vai acontecer na vida.

Para Jesus é diferente, pois ele escolheu seu estado de vida, de modo soberanamente livre: sua família, mãe, raça, lugar de nascimento, na sociedade humana, modo de subsistência, trabalho.

Apesar de ter sangue nobre, nasce de família pobre numa aldeia obscura. Não vive na miséria, mas numa pobreza laboriosa. Não é da última classe social, mas pobre, ganhando seu dia a dia pelo exercício de um ofício manual. Foi operário, talvez na forma de artesanato, a única da época.

Enfrenta tudo o que estava inerente à vida escolhida: trabalho corporal, salário, exigências excessivas e às vezes injustas dos clientes, dias sem trabalho e dificuldades na vida cotidiana. “Tudo isso formou,certamente, a trama diária de sua existência durante mais de 15 anos”. Acrescente a isso as relações familiares e de vizinhança e as leis judaicas do sábado, das festas e dos costumes judeus. Nem Jesus nem sua família não se esquivavam dessas coisas. A sociedade oriental é mais exigente nessas coisas.

Em alguns traços, tudo isso nos é transmitido pelos evangelhos, como por exemplo:

visitação: Lc 1,39-56

circuncisão Lc 2,21

purificação Lc 2,22

Volta a Nazaré Lc 2,39

Peregrinação anual a Jerusalém: Lc 2,41;

Perda de Jesus no templo: Lc 2,42-45

Bodas de Caná: Jo2,1-11

Jesus sobe a Jerusalém para a Páscoa: Jo 2,14

Vai à sinagoga no sábado Lc 4,16; Mc1,21

Convidado com frequência: Lc 8,36;

Opinião de sua família sobre ele: Mc 3,21;

Espantam-se de seu conhecimento: Mc 6,13 (Não é ele o carpinteiro?”


Jesus e sua família assumiram o nível de vida do seu tempo e de seu meio: tipo de higiene, medicina, organização familiar, papel destinado à mulher israelita, as imperfeições materiais, as durezas de uma civilização tecnicamente muito primitiva. Jesus só não assumiu a imperfeição moral. Assumiu até a dependência em relação aos pais, como consta em Lucas 2,51-52.

Essa vida exterior comportava uma outra invisível, interior, em Jesus: suas relações com o Pai, sua oração, sua contemplação, consciência de ser Redentor, seu imenso e infinito amor pelos outros, enfim, sua vida de Filho de Deus Salvador, com todo o valor da Redenção, conferido por esse estado de alma à menor de suas ações humanas.



Ele exerceu essa vida interior em toda a sua vida terrestre. A diferença é que em Nazaré, ele não fez nenhum gesto revelador de sua missão. “Seu amor redentor transborda, pois unicamente no silêncio da intimidade, do Filho com o Pai, numa perpétua e ardente súplica por toda a humanidade. Aos olhos dos seus, entretanto, e aos olhos de seus compatriotas, eram os gestos e os trabalhos mais cotidianos que enchiam a sua existência tão simples e comum.

FM-07- COMO IR. CARLOS VIVEU NAZARÉ




2ª PARTE – CAP. 02 – COMO O PADRE DE FOUCAULD DESCOBRIU E VIVEU O MISTÉRIO DE NAZARÉ = Escrito em 28/12/1946



FM-08- EREMITÉRIOS DE CH. DE FOUCAULD



2ª PARTE – CAPÍTULO 3 -
EREMITÉRIOS E FRATERNIDADES DO PE. DE FOUCAULD.


FM-09- NAZARÉ E VIDA RELIGIOSA




CAPÍTULO 4 DA PARTE 2


NAZARÉ, FORMA DE VIDA RELIGIOSA

(Genebra, 15/10/1950)

FM-10- OS IRMÃOZINHOS DE JESUS



TERCEIRA PARTE: O IDEAL DAS FRATERNIDADES – 1º CAPÍTULO: IRMÃOZINHOS DE JESUS

(Escrita em El -Abiodh-Sidi-Cheikh, 07/02/1948)


FM-11-SALVADORES COM JESUS



CAPÍTULO 2 DA 3ª PARTE:- 

“O evangelho é uma vida”. Simples, rapidamente exprimido, mas tudo consiste em vivê-lo. Isso não se faz num só dia. Os mesmos problemas que temos, nos parecem sempre novos. É como o ser vivo que é, ao mesmo tempo o mesmo e constantemente novo.

FM-13- EXERCÍCIOS E LITURGIA



CAPÍTULO 4 DA 3ª PARTE: EXERCÍCIOS E LITURGIA


“Eu lhes comunicarei simplesmente algumas reflexões sobre o quadro de nossa vida de oração, que comporta alguns exercícios e orações litúrgicas”.

FM-12- PERMANENTES NA ORAÇÃO



CAPÍTULO 3 DA 3ª PARTE:- PERMANENTES NA ORAÇÃO (El Abiodh Sidi-Cheikh, 16/02/1948)

FM-14- A ASCESE DAS FRATERNIDADES



5º CAPÍTULO DA 3ª PARTE:- A ASCESE DAS FRATERNIDADES.

FM-15- A POBREZA



6º CAPÍTULO DA 3ª PARTE – POBREZA

“Jesus viveu pobre, amou os pobres e proclamou-os bem-aventurados. O Pe. De Foucauld amou e desejou a pobreza apaixonadamente. Todos os santos amaram a pobreza, e nela encontraram uma libertação, uma alegria e uma possibilidade de dom de si mesmos a Deus, na humildade, q somente poderão compreendê-la aqueles que tiveram tal experiência.”

FM-16- O TRABALHO



CAPÍTULO 7 DA 3ª PARTE – TRABALHO

Devemos participar da vida dos pobres trabalhadores assalariados ou dos pequenos artesãos com o fim de sermos pobres como eles e à maneira deles. Nosso ideal é viver perto deles e no meio deles, uma vida religiosa que lhes torne a Igreja mais próxima, mas familiar, mais amorável. Mostrar com nossa vida que nós os amamos e por isso viemos participar de sua sorte.

FM-17- O ESTUDO TEOLÓGICO



CAPÍTULO 8º DA 3ª PARTE:- TEOLOGIA, VIDA INTELECTUAL E PERFEIÇÃO EVANGÉLICA.

Pode haver alguma confusão quando se fala de ciência teológica, estudo, vida espiritual, vida interior. Na realidade são planos diferentes.

FM-18- O AMOR DE CASTIDADE



CAPÍTULO 09 DA 3ª PARTE :- AMOR DE CASTIDADE

“Desejaria falar-lhes sobre o amor, o verdadeiro amor, aquele do qual Jesus morreu, aquele que Ele pôs no coração do Pe. De Foucauld e que Ele quer também incutir na alma dos Irmãozinhos”. Jesus morreu, antes de tudo, para que vocês soubessem amar e Ele lhes fará compreender minhas palavras diretamente no fundo do coração.”

FM-19- A OBEDIÊNCIA



10º CAPÍTULO DA 3ª PARTE – A OBEDIÊNCIA

(De Roma, 24/06/1951)

Chegamos a um ponto de desenvolvimento em que devemos pertencer à Igreja de maneira mais consciente, mais estreita, se quisermos que nossas Fraternidades sejam, sem reserva, coisa do Senhor”.

FM-20- O IRMÃOZINHO PADRE



11º CAPÍTULO DA 3ª PARTE – O IRMÃOZINHO PADRE 


FM-21- A UNIDADE DO AMOR



QUARTA PARTE CARTAS ÀS FRATERNIDADES
1º CAPÍTULO DA 4ª PARTE: A UNIDADE DO AMOR. (Lima, Peru, 01/12/1951)

O autor passara quatro dias em Cusco, entre os índios dos Planaltos Andinos. Fala que em pouco tempo não dá para julgar a situação de um país nem a condição de vida de seus habitantes, mas viu que aqueles índios são pobres, abandonados, desprezados em sua pequenez, e isso o levou a planejar a ida dos Irmãozinhos para lá.

FM-22- O DILACERAMENTO DO AMOR



CAPÍTULO 2 DA 4ª PARTE:


O DILACERAMENTO DO AMOR (Aix, 03/08/1947).

O mundo atual está todo voltado para um mundo novo a construir, mas com horizontes puramente terrestres. A influência dos materialismos ateus torna-se cada dia mais penetrante.

FM-23-NAZARÉ


CAPÍTULO 3 DA 4ª PARTE.


NAZARÉ.

(Nazaré, 27/06/1948).


O autor comenta que teve quatro dias plenos de silêncio e solidão em Nazaré, em plena zona militar e a alguns quilômetros dos postos Sionistas.

FM-24- POBREZA E AMOR

4º CAPÍTULO DA 4ª PARTE


POBREZA E AMOR

(16/10/1948)

“ Nós devemos permanecer infinitamente fiéis ao próprio pensamento de Jesus e, ao mesmo tempo, às solicitações concretas de nosso amor por aqueles que sofrem injustiças e despojamento.

FM-25- NATAL



5º CAPÍTULO DA 4ª PARTE


NATAL (22/12/1948)

O Natal se impõe à nossa lembrança como o dia por excelência, uma família unida no amor de uns para com os outros, “particularmente quando este é um reflexo autêntico do amor com que Deus amou o mundo, através de Seu Filho, o Menino que no s nasceu neste dia”.

sábado, 23 de setembro de 2017

C. DE FOUCAULD-BIOGRAFIA RESUMIDA



“Gritar o Evangelho com a própria vida. Todos os nossos atos devem gritar o que somos de Jesus”, disse Charles de Foucauld.

sexta-feira, 22 de setembro de 2017

TONY PHILPOT

Tony PHILPOT, nosso querido irmão

Tony Rogers (do www.iesuscaritas.org/ )

Ex  Vigário Geral da Diocese de East Anglia,  e Diretor Espiritual do Venerável Colégio de Inglês em Roma, Mons. Tony Philpot, morreu aos 81 anos. O Sr. Tony Rogers presta-lhe homenagem.

sábado, 16 de setembro de 2017

N. SRA. DO PERPÉTUO SOCORRO E C. FOUCAULD

O nosso amigo e irmão Urbano Medeiros, pai de família, maestro, seguidor do Beato Carlos de Foucauld, fala sobre o famoso ícone de N. Sra. do Perpétuo Socorro. No primeiro vídeo, mais longo, ele fala sobre o ícone, ele e o ícone, e Carlos de Foucauld. No segundo vídeo, mais curto, vemos um relato histórico do ícone.

quinta-feira, 31 de agosto de 2017

CARTA DO RUDY


CARTA DE RUDY, FRATERNIDADE SACERDOTAL IESUS CARITAS MENSAGEM DA ASSEMBLEIA EUROPEA DE RUDY , em Polónia, do 12 ao 19 de julho de 2017

quinta-feira, 3 de agosto de 2017

JESUS CÁRITAS NO SEMINÁRIO ROMANO

Roma - Itália (Terça-feira, 01-08-2017, Gaudium Press) Com evidente surpresa, os Pequenos Irmãos de Jesus Caritas, um instituto religioso da família espiritual do Beato francês Charles de Foucauld, (1858-1916) estavam bastante admirados quando divulgaram a informação:


quinta-feira, 13 de julho de 2017

IGREJAS E PADRES POBRES

Do pe. Fernando Cardoso, 13/07/17, 5ª feira da 14ª semana do tempo comum




Papa: Deus dê aos sacerdotes a coragem da pobreza cristã

quinta-feira, 8 de junho de 2017

DO PRIOR DE TAIZÉ- O ESPÍRITO SANTO.



(Lembro que o autor escreveu isso no hemisfério norte, cujas estações do ano são contrárias às do hemisfério sul)


Irmão Alois, prior de Taizé

sexta-feira, 28 de abril de 2017

CARTA DE JÉAN FRANÇOIS E AURÉLIO

Carta de Jean François e Aurélio, Vernon, março 2017


DESTAQUE

Postado em: 12/03/2017 por: Fraternidad Iesus Caritas —


Queridos irmãos,


trabalhamos esta semana sobre os assuntos da fraternidade e, sobre tudo, as pessoas que estão no coração de nossa preocupação e que nos motivam, quer dizer, cada um de vós.

segunda-feira, 17 de abril de 2017

PE. HOWARD CALKINS




Ele foi um dos pregadores de nosso retiro em Mogi nos anos 90, e marcou profundamente a nós todos com sua espiritualidade engajada. Disse, entre tantas coisas, que, em uma hora de adoração ao Santíssimo, se nós aproveitarmos cinco minutos já teremos ganho o dia. Quando ele veio pregar o retiro, com o pe. Álvaro Gonzales, do Chile, trabalhava no Harlen, em Nova Iorque. 

sábado, 15 de abril de 2017

DO PE. VALDIR -= PART. CARC.


Confira abaixo a mensagem do Padre Valdir Silveira, coordenador nacional da PCr, para essa Páscoa:


terça-feira, 14 de março de 2017

BOLETIM ESPECIAL 2016

LEIA O BOLETIM CLICANDO AQUI:

BOLETIM ESPECIAL 2016


O SUMÁRIO É ESTE:

SUMÁRIO

 Família Espiritual de Carlos de Foucauld no Brasil

PEDAGOGIA DA ORAÇÃO



Orai sem cessar (1Ts  5,17). Atitude piedosa na prática do amor para com Deus e para o bem da humanidade.

Lugar, tempo, literaturas (principalmente a Bíblia), silêncio, deserto, meditação, símbolos, música e a direção espiritual.

terça-feira, 28 de fevereiro de 2017

SER OBLATO FOUCAULDIANO



A oblação constitui, pois, um “caminho de perfeição” oferecido aos que, entre as mais variadas formas de que se pode revestir a perfeição cristã, através da diversidade das Ordens Religiosas, Congregações, Fraternidades e das orientações espirituais que elas concretizam, sentem-se mais atraídos pelo espírito que informa a vida monástica, contemplativa e ativa.

terça-feira, 14 de fevereiro de 2017

D. PEDRO - DR HONORIS CAUSA

Dom Pedro Casaldáliga (Parecer)
A proposta de concessão do título de Doutor Honoris Causa a Dom Pedro Maria Casaldáliga Pla, bispo-prelado de São Félix do Araguaia (Mato Grosso), pela UNICAMP – Universidade Estadual de Campinas, é uma proposta que faz justiça a uma das mais notáveis pessoas deste país.

DOM PEDRO CASALDÁLIGA, 90 ANOS

UMA VIDA EM MEIO AO POBRE

De Dom Edson Damian:

Querido irmão

Querida irmã


“Vós sois todos irmãos”

Dom Pedro Casaldáliga completou 90 anos no dia 16 de fevereiro deste ano de 2018.

Em sua homenagem está sendo editado o livro

UMA VIDA EM MEIO AO POBRE.

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2017

quarta-feira, 25 de janeiro de 2017

O PAPA E O CENTENÁRIO C. FOUC.

FSJC - PAPA FRANCISCO:Por ocasião do 100º aniversário da morte do Beato Charles de Foucauld.

AS RELIGIÕES PELA PAZ MUNDIAL

domingo, 22 de janeiro de 2017

IRMÃ MARGARETH MALFLIET

Veja o vídeo com uma entrevista com a Irmã Margareth


Queridos amigos e amigas da igrejinha de Pedra, alguns meses atrás a AAMD solicitou sua colaboração para realizar uns trabalhos perto da igrejinha em fim de poder acolher grupos em visita.